"Tragédia no Mediterrâneo. Eurodeputados portugueses pedem ação para que não
volte tudo ao mesmo" - E então quem se opôs para que isso não sucedesse? – Todos os deputados?
Obviamente que não.
O dever da Europa era não apoiar a guerra e promover a paz
Agora vem com tretas - "A Europa tem o dever de protegê-los, no âmbito do direito internacional", diz Ana Gomes, referindo-se aos milhares que fogem de conflitos armados e tentam chegar aos países europeus. Nos últimos dias, aumentou, de forma drástica, o número dos que pagam com a vida para atravessar o Mediterrâneo. Tragédia no Mediterrâneo. Eurodeputados portugueses pedem ação para que não volte tudo ao mesmo

Agora vem com tretas - "A Europa tem o dever de protegê-los, no âmbito do direito internacional", diz Ana Gomes, referindo-se aos milhares que fogem de conflitos armados e tentam chegar aos países europeus. Nos últimos dias, aumentou, de forma drástica, o número dos que pagam com a vida para atravessar o Mediterrâneo. Tragédia no Mediterrâneo. Eurodeputados portugueses pedem ação para que não volte tudo ao mesmo

Prossegue o desespero e tragédia no mediterrâneo
– desde a terra ao mar – Por via da prometida primavera árabe do
liberalismo selvagem, que, no que pensou foi unicamente no saque do petróleo,
impondo a ordem da desordem, da corrupção e do saque.
É chocante que
isso suceda mas não é de surpreender –“Várias centenas de pessoas terão morrido
no Mediterrâneo, quando um barco que transportava cerca de 700 migrantes se
virou entre as costas da Líbia e a ilha italiana de Lampedusa. Durante as
operações de salvamento foram resgatados apenas 28 sobreviventes.. 700 náufragos na "maior tragédia de sempre no mediterrãneo
QUEM
SEMEIA VENTOS, COLHE TEMPESTADES
A NATO e seus aliados juntaram-se
à elite liberal árabe e derrubaram
os regimes do Iraque e da Líbia com um
único objetivo: apoderarem-se das suas riquezas petrolíferas a preços de saldo
– As consequências estão à vista: deixaram esses países, completamente de
pantanas! Cuja recuperação vai levar talvez décadas - Devastados, destruídos, onde não há cidade,
aldeia ou lugarejo que não tenha sido atingido por bombardeamentos, sem ordem nem lei. Onde impera a violência e o
terror, numa crescente onda de mortes imparável. Daí o desespero e a fuga das
populações, abandonando as suas terras, fazendo-se ao mar nas condições mais
precárias e inseguras, com o propósito de alcançarem um país europeu que as
acolha. A tal Europa liberal que, hipocritamente, lhes acenava com uma primavera libertadora,
não para contribuir para o progresso e bem estar desses povos ou de os libertar
de ditadores, mas unicamente para lá colocar fantoches da sua confiança politica, que lhes
facilitasse o saque, o roubo. Os quais,
além corruptos e de incompetentes, acabam por ter procedimentos ainda
bem piores que os derrubados
Depois do naufrágio de lampedusa, em Outubro de 2013, que o Papa Francisco, classificou com "uma vergonha", o mesmo voltou a repetir-se, em Setembro do ano passado, com
outro naufrágio que se saldou com o desaparecimento de cerca de 500
imigrantes, após a colisão de duas embarcações que acabaram naufragando
perto de Malta.
Diam
então as noticias, que, "De acordo com o Alto Comissariado das Nações
Unidas para os Refugiados (ACNUR), mais de 2.200 pessoas morreram ou
desapareceram ao tentar atravessar o Mediterrâneo desde junho, e 130.000
chegaram à Europa por mar a partir de 1º de janeiro. Cerca de 500 imigrantes desaparecem em naufrágio
Disse
então o Papa Francisco, que as "tragédias como as de
Lampedusa ocorrem porque o mundo ainda é marcado pelo mesmo espírito que
predominava quando a Encíclica foi publicada, no ápice da guerra
fria"
"só me vem a palavra vergonha, é uma vergonha" referindo-se
ao naufrágio de uma embarcação com 500 imigrantes registado perto da ilha de
Lampedusa no qual morreram pelo menos 92 pessoas e outras 250 estão
desaparecidas.
"Naufrágio
em Lampedusa, aterradora lembrança do fracasso da União Europeia em proteger
migrantes em risco"
"Em 2012, cerca de 1500 pessoas perderam a vida a tentar chegar à
Europa, muitas através de Lampedusa – um importante ponto de entrada na Europa,
situado a 80km a norte da Tunísia – no meio de um movimento em massa de
indivíduos à procura de asilo e outros migrantes do Norte de África e de mais
longe."
(…) “A
União Europeia está em falta para com estes migrantes – os Estados europeus
devem fazer um esforço conjunto para prevenir as mortes no mar aumentando a
capacidade e coordenação das operações de busca e salvamento”.Itália: naufrágio em Lampedusa é
uma aterradora
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